Crise corta médicos na Urgência no Hospital de Guimarães
Saúde | Crise corta médicos na Urgência
Reduzir em, pelo menos, 25% o número de profissionais médicos no serviço de Urgência, entre a meia-noite e as oito horas, é uma das propostas do plano, aprovado pelo Conselho de Administração.
Além de cortes nos recursos humanos (para reduzir 150 mil euros nos custos), o documento, a que o JN teve acesso, impõe contenção na farmácia (600 mil euros) e nos consumos (1,3 milhões).
Esta decisão foi criticada pelo Bloco de Esquerda numa pergunta dirigida à ministra da Saúde. O deputado João Semedo considera que as “medidas de contenção de custos (…) têm associado um risco elevado de redução da qualidade dos cuidados de saúde prestados”.
Outra medida do plano que chamou a atenção do BE foi a determinação de que os pedidos de primeira consulta das áreas de Reumatologia, Infecciologia (infecção HIV e hepatite), Cardiologia/Arritmologia (pace-makers e cardiodesfibriladores implantáveis) Gastrenterologia (hepatite e doença inflamatória intestinal) só poderão ser agendados após autorização expressa da direcção clínica.
Ao JN, fonte da administração referiu que esta medida foi inspirada no plano de contenção de custos do Hospital de S. João (Porto) e garantiu que visa apenas reorganizar os serviços e ter uma “melhor percepção da realidade”.
fonte:JN
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26/12/2010 at 00:42