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Dia Mundial contra o Cancro 2010 a 4 de Fevereiro
Comemorações do Dia Mundial contra o Cancro 2010, a 4 de Fevereiro, lembram que o cancro também pode ser prevenido

O mote das comemorações do Dia Mundial contra o Cancro 2010, a 4 de Fevereiro, é “o cancro também pode ser prevenido”.
O tema deste ano – “o cancro também pode ser prevenido” – pretende salientar medidas simples que previnem o cancro, nomeadamente:
• Não consumir tabaco;
• Dieta saudável e exercício físico regular;
• Reduzido consumo de álcool;
• Protecção contra infecções que podem estar na origem do cancro.
O cancro é a principal causa de morte no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, se não for tomada nenhuma medida, 84 milhões de pessoas venham a morrer de cancro entre 2005 e 2015.

Todos os anos, a 4 de Fevereiro, a OMS alia-se à União Internacional contra o Cancro, a fim de promover o combate contra o cancro. A prevenção e a promoção da qualidade de vida dos doentes com cancro são temas recorrentes.
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Para saber mais, consulte:
• OMS – Dia Mundial contra o Cancro – em árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo.
• Campanha Mundial contra o Cancro – http://www.worldcancercampaign.org/ – em inglês.
Informação no site do MS no Portal da Saúde
Pesquisa britânica descobre forma mais rápida de estudar células cancerígenas, estudo
Pesquisa britânica descobre forma mais rápida de estudar células cancerígenas 
Cientistas britânicos desenvolveram um método mais rápido para estudar as chamadas células estaminais cancerígenas, celulas que estão directamente envolvidas no cancro. Esta descoberta que pode ter um papel crucial no desenvolvimento de medicamentos e acelarar a produção para o combate ao cancro.
Investigadores da Universidade de Oxford desenvolveram um método de obter amostras de células estaminais cancerígenas (a partir de linhagens de cancro intestinal) que permite mantê-las em laboratório, submetendo-as a testes repetidos para descoberta de novos medicamentos, este processo permite examinar repetidas vezes o efeito de potenciais fármacos.
“Trabalhar desta maneira permite um estudo muito mais eficaz do que a recolha repetida de amostras humanas ou do que a investigação em cobaias animais”, explica Walter Bodmer, um dos autores do estudo.
“Podemos avaliar melhor medicamentos contra o cancro e perceber se eles atacam as células estaminais cancerígenas. Se não as estiver a atacar, o cancro volta a desenvolver-se”, afirma.
Estas células estaminais são resistentes aos tratamentos convencionais como a quimioterapia ou a radioterapia e são a principal razão para a reincidência (recidiva) dos tumores.
Até agora, dizem os investigadores, a identificação de células estaminais cancerígenas obrigava a novas biopsias nos doentes. Os cientistas tinham, depois, de aumentar a presença dessas células nas amostras e esperar se, aplicadas em ratos, resultavam em novos tumores.
O processo é demorado e as amostras não podem ser usadas em novas experiências, mas esta nova técnica permite um trabalho de investigação muito mais rápido e produtivo, quer no estudo das células e do seu papel nos tumores, quer na aplicação de medicamentos novos.
Os dados foram publicados na revista “Proceedings of the National Academy of Science”.
My body & soul: Anastacia, 41, singer, in The Observer
Anastacia, 41, singer
My body & soulEver spent a night in hospital? This article is probably too short to cover the number of nights I’ve spent in hospital. I was diagnosed with Crohn’s disease at 13 and then I had breast cancer at 29. Hospitals don’t scare me, which is good, because I never know when I’m going to have to go in. But I feel comfortable if my mum’s there.
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Cancro do intestino vitima dez portugueses por dia, europacolon pressiona para maior rastreio
Todos os anos são diagnosticados em Portugal 6500 casos de cancro do intestino, existindo 80 mil doentes activos, todos os dias morrem dez portugueses vítimas da doença
Cancro do intestino vitima dez portugueses por dia, europacolon pressiona para maior rastreio
Os números poderiam ser bem diferentes se existisse no país um “rastreio nacional”, adiantou ao semanário Grande Porto, Vítor Neves, presidente da Europacolon – Associação de Luta Contra o Cancro do Intestino.
“O cancro do intestino é a doença oncológica mais mortal em Portugal. Existe uma taxa de mortalidade superior a 50%.
Mas não é uma doença flash. A sua origem é comportamental e dá sintomas, pelo que se a população portuguesa estiver atenta e se existir um rastreio nacional, o cancro poderá ser detectado a tempo e há 50% de probabilidade de cura ou estabilização da doença”.
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